sábado, 30 de outubro de 2010

O QUE É AVALIAÇÃO?

 O que  é  Avaliação?


 Avaliação  é  um processo  continuo de aprendizagem no qual  deve-se  manter  a  interação entre
 professor  e  aluno .
Neste caso  avaliação  não  pode  ser vista  como  método  de  reprovação  mais  uma  especialidade para  promover o conhecimento participativo ,coletivo  e  construtivo  entre  ambos.
Podemos  afirmar  também  que  avaliação  se  divide  em diversas modalidades  como  formativa,diagnóstica,somatica entre  outras.

Mais  vamos  realizar  uma análise  rápida  sobre a  avaliação  formativa "é  um ponto de  partida ,útil para assimilação  ou  retificação  dos  conteúdos  abordados  em  aula e  aplicando  uma  estágios  para  um processo  de  aprendizagem avaliativo e possibilitando  ao  professor  abordagens  mais  didáticas.

Avaliação  somativa  está  integrada  ao  objetivos  específicos a serem aplicados  em aula e  captar  a  rentabilidade  cognitiva  dos  alunos  na  compreensão  e  aquisição  dos  conhecimentos adquiridos  pelos  educandos.

Outra  modalidade  trata-se  da  diagnóstica  seria  a  mais  complexa  entre  as  demais  pois  a diagnóstica  trabalha  com  a  visão  do  o todo das  demais  acima . Vamos  compreender  então  a  avaliação  diagnóstica  serve  para  nos  educadores  realizarmos  os  parâmetros  do conhecimento  dos  nossos  alunos  do  início ao  fim de  todo  os  processos  avaliativos, ela  avalia  os  conhecimentos  dos  alunos  quantos  aos  conteúdos que ele captou durante  o percurso  aprendido.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

ETMOLOGIA DA PALAVRA PROFESSOR

Etimologia e semântica: professor

Uma questão de fé

Este texto é uma homenagem aos muitos professores que lêem este blogue.

Quem não ouviu alguma vez um professor afirmar que a sua profissão, pela entrega que exige, é um sacerdócio? Pois a verdade é que os primeiros cristãos foram também os primeiros professores da História, porque «professavam», isto é, declaravam publicamente a sua fé, ainda que lhes pudesse custar a vida.

A palavra formou-se a partir do latim profiteri, com o mesmo significado,
formada por fateri (confessar),
com o prefixo pro- (diante, com o sentido de «diante de todos, à vista»).

A partir de certa época, um professor passou a ser aquele que «professava», ou seja, que declarava publicamente que possuía conhecimentos em determinada área do saber e que podia transmiti-los.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Crianças - A Educação nos Primeiros Dias

Se nosso mundo parece imperfeito, injusto, repleto de indivíduos egoístas, onde o conflito pessoal parece ser uma coisa inevitável, nós, como adultos e educadores, precisamos aprender alguma coisa, algo além das fórmulas que já foram exaustivamente tentadas para resolver essa questão.
Mas, do mesmo modo que o agricultor, que deseja se tornar mestre em cultivo precisa conhecer porque sua colheita não se desenvolve adequadamente, como educadores, também precisamos saber, porque nossas crianças e alunos continuam a repetir os antigos comportamentos, os mesmos que construíram o mundo repleto de vícios e imperfeições que ora não nos agrada.
 A lógica é bem simples: se não nos agrada, se aparentemente não agrada a uma maioria expressiva, por que razão se perpetua ao longo dos séculos, o sofrimento humano e suas causas, os conflitos entre indivíduos, a violência, a inveja, e todas essas coisas que conhecemos bem? Por que continuam nossos filhos e filhos destes a repetirem os mesmos conflitos dos seus antepassados, as mesmas angústias, as mesmas formas de medo, tamanha confusão?
Será que como educadores e pais ainda não dos damos conta disso; dos ciclos que se repetem, dos comportamentos que criam novos indivíduos a imagem e semelhança dos antigos, incluindo seus problemas? Especialmente como pais, será que não temos em nossos filhos uma cópia de nossas angústias pessoais, gostos e tradições, exatamente como também já fizeram conosco nossos pais, e como já herdaram nossos avós de seus predecessores?
  Reconhecer onde está um problema deve ser a primeira providência a ser tomada por aquele que pretende solucioná-lo; mas se apenas deseja passá-lo como herança à posteridade, então nada deve ser feito, apenas repetir o processo, passar adiante aquilo que já aprendemos.
Se de uma sementeira apenas alguns grãos são capazes de germinar, reconhecer que ali, dentre os sadios, existem grãos defeituosos, deve ser o primeiro passo do agricultor que pretende ter uma boa colheita. Depois, como ele fará para separar os defeituosos dos sãos, deverá ser sua providência para resolver o problema.  
Se nossos esforços contemplam apenas nossos interesses, como podemos suprir os interesses dos nossos filhos?
 Supondo que assim seja por tradição, isto é, que sementes saudáveis, por força de antigos costumes praticados durante anos, onde, aquele que não serve é igualmente misturado ao que serve, continuar com tal prática, sugere que uma boa colheita jamais será possível. Ciente de que na antiga prática está o problema, parte da solução já está encaminhada.
 "O Cuidar tem hora para começar, jamais para terminar".
 Supondo que alguém, ao dirigir-se ao rio para coletar água e levar para sua casa, perceba que seu vasilhame está com muitos furos. Depois de tentar várias vezes transportar a água, ele percebe que, se caminhar mais depressa, poderá chegar em casa, com uma quantidade maior de água. Então ele resolve que aquilo é a solução para o problema, e daí passa o costume para seus herdeiros.
Agindo dessa forma, não estaria resolvendo o problema, mas, apenas admitindo que tal prática seja coisa válida. Seria o mesmo que tentar resolver o problema do sofrimento humano, apenas aumentando, por exemplo, as formas capazes de lhes proporcionar algum tipo de alegria.
 Assim, como pais e educadores, se de verdade nos preocupamos com o futuro de nossos filhos e alunos, com o futuro da humanidade, que são seus indivíduos, em primeiro lugar, precisamos estar cientes de que os problemas, causas das aflições de todos, são modelos de conduta que se perpetuam através dos tempos, incrustados em nossas vidas como tradições, como dogmas, como verdades que, nos fazem acreditar, serem coisas necessárias, imprescindíveis ao nosso viver, impossíveis de serem mudadas.
Reconhecer onde está o problema é parte da solução. Depois, reconhecer que o novo modelo não pode ser derivado do antigo, é a solução em si. De que adianta descobrirmos uma nova forma de arar e preparar o terreno, novos fertilizantes e meios de irrigação, se as sementes continuam as mesmas de antes?
Cumpre como de extrema urgência a pais e educadores, descobrirem por si mesmos a verdade contida em tudo isso, pois apenas dessa forma, serão capazes de não repetirem os antigos vícios, todas as antigas formas de conduta, responsáveis direto pelo sofrimento e desespero do homem sobre a terra, em nossos dias, e talvez, em dias vindouros.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

educaçaõ e reciclagem



Um dos temas mais populares em Educação Ambiental é o da Reciclagem. Pequenas oficinas têm sido montadas para que os alunos possam aprender os rudimentos do processo de reciclagem do papel, professores de Educação Artística põem a mão na massa para mostrar aos alunos como materiais velhos podem ganhar nova vida, forma e utilidade.

As vantagens econômicas e sociais da separação e coleta seletiva do lixo são claramente apontadas, enquanto os estudantes entusiasticamente envolvem-se em gincanas e concursos para a coleta de material reciclável. Parece não haver dúvida de que produzimos e consumimos mais do que a biosfera pode suportar , mantendo o seu equilíbrio ecológico. Qual é a origem dos nossos hábitos de consumo desenfreado? De que modo começou esse processo desgastante e desequilibrador?

Revolução Industrial e Sociedade de Consumo A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, no século XVIII, trouxe em seu bojo novos conceitos, como o da linha de montagem , possibilitando a estruturação do sistema capitalista do século XX e abrindo espaço para um novo mercado de consumo, como nunca antes visto.
Na linha de montagem cada máquina usava um molde da peça ou parte da peça que se queria produzir e passou-se a produzir em série, por um conjunto de operários, o que antes era feito lentamente pelo artesão. Ao mesmo tempo em que se eliminou a relação artesanal entre o produto e seu produtor, gerou-se um novo problema econômico. Pela primeira vez, os sistemas de produção representados pelas novas indústrias eram capazes de produzir mais do que o consumidor necessitava. Que fazer com essa nova capacidade de produção ociosa?
Criar novas necessidades e, portanto ampliar os mercados consumidores. Eis a resposta! Nasce então uma nova fórmula de sustentação desse processo: através da propaganda são continuamente geradas novas necessidades que são supridas pela indústria, comércio ou serviços. É a poderosa sociedade de consumo firmemente estabelecida na sociedade moderna.

Assim, ao comprar um eletrodoméstico, ficamos satisfeitos com ele, até que a propaganda crie em nós a necessidade de um modelo mais moderno ou com um novo design. Dessa mesma forma nos sentimos em relação a roupas, sapatos e muitos outros itens de consumo.

A conseqüência mais imediata desse tipo de comportamento é a grande quantidade de produtos que acabamos comprando e jogando fora. E agora, que fazer com tanto lixo e fatores poluentes?
Reciclagem: um produto da sociedade de consumo.
Programas de reciclagem, aí está a solução!

Começam a surgir os programas de reciclagem de vidro, metal, certos tipos de papel, plástico, de cujos sucessos temos notícia em situações bastante específicas, principalmente a partir da década de 90. As escolas também se interessaram pelo tema e multiplicaram-se os projetos de Educação Ambiental, cujo tema é a reciclagem.